Afonso Valente Batista
Afonso Valente Batista nasceu em 1946, em Moura. Cedo veio para Lisboa. Na juventude, colaborou em vários jornais e revistas e fez crítica de cinema. Foi à guerra colonial o que, tal como a Alentejo da sua juventude, está presente no imaginário dos seus livros. Optou por uma vida profissional ligada à gestão num grande grupo empresarial. Foi um longo trajecto que interrompeu e foi adiando a dedicação à escrita.
Em 2011, retoma a sua paixão, publicando Descubra o Líder que Há em Si, livro ainda dedicado à Gestão. Seguiram-se na área da ficção A Voz das Pedras, A Indiferença é Morrer com a Solidão aos Pés da Cama, O Muro, O Acontecimento e A Liturgia do Silêncio. Participou na antologia de contos O País Invisível, do Centro de Estudos Mário Cláudio. O Marujo - Uma História Trágico-Marítima é o seu mais recente livro.
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Alberto Eiguer
Nascido na Argentina, Alberto Eiguer é um dos mais reputados psiquiatras e psicanalistas internacionais, com vasta experiência no atendimento psicanalítico de casais e de famílias.
Professor no Instituto de Psicologia da Universidade de Paris V, é membro da Sociedade Psicanalítica de Paris e presidente da Associação Internacional de Psicanálise de Casal e de Família.
Alberto Eiguer é ainda director da revista Le Divan Familial e autor de uma vasta obra bibliográfica, traduzida em numerosas línguas, como Nunca eu Sem Ti.
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Américo Faria
Américo Faria foi jornalista em vários órgãos diários de comunicação social de Lisboa e Porto.
Autor de inúmeros livros de divulgação histórica, como Princesas Portuguesas Rainhas no Estrangeiro, Regicídios que Mudaram a História e Grandes Soberanos Destronados, a sua obra inclui ainda, entre muitos outros, os romances Começo agora a viver, Uma mulher inacessível ou Dois crimes no Berkeley.
A obra de Américo Faria encontra-se igualmente publicada no estrangeiro.
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Ana Aranha
Ana Aranha nasceu em Torres Vedras. É licenciada em Ciências da Comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Foi professora de Iniciação ao Jornalismo, tendo em 1986 ingressado na Antena 1. É uma das mais prestigiadas realizadoras nacionais e autora dos programas O Terramoto de 1755, Portugal na I Guerra, A Guerra Civil de Espanha ou O Centenário da República. Entre 2006 e 2011, foi responsável por À Volta dos Livros, Prémio Pró-Autor da SPA em 2011. Foi ainda autora de Retratos do Século, Vidas que Contam e de A Vida dos Sons. Para assinalar os 40 anos do 25 de Abril, fez No Limite da Dor, que originou o livro homónimo, e Histórias Clandestinas.
Ana Aranha
Ana Cristina Câmara
Ana Cristina Câmara nasceu em Bruxelas, em 1978. Jornalista, é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou entre 2000 e 2006 no semanário Expresso. Em 2006 integrou a equipa fundadora do Sol, onde escreveu na área de magazines, na editoria de Internacional e nas edições angolana e moçambicana. Saiu do jornal em Dezembro de 2015 e trabalha desde então como freelancer.
O seu trabalho foi alvo de várias distinções, de que se destaca o Prémio de Comunicação Pela Diversidade Cultural, atribuído pelo Alto-Comissariado para as Migrações. Os Papas em Portugal é o seu primeiro livro.
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António Lopes
António Lopes nasceu em 1964, no concelho de Pampilhosa da Serra. Em 1970, a sua família muda-se para Lisboa. Após a licenciatura em Filosofia pela Universidade Católica, inicia uma carreira de docência. Em 2003, a constante vontade de aprender fá-lo regressar à universidade, para estudar processos cognitivos e as suas dinâmicas evolucionárias na área dos valores. O resultado é um mestrado em Filosofia Social e Política, pela Universidade Nova de Lisboa.
Em 2014, publicou o romance Como se fosse a última vez, tendo depois colaborado no livro A Máquina Iluminada – Cognição e Computação. Inspirado em histórias tradicionais, O Vale da Tentação é a sua mais recente obra.
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António Louçã
António Louçã é mestre em História Contemporânea. Viveu em Berlim na primeira metade dos anos 90, tendo nesta cidade iniciado a investigação sobre a receptação de ouro nazi por Salazar, tema sobre o qual editou vários livros e fez um documentário para a RTP. Publicou depois, com a historiadora Isabelle Paccaud, uma investigação sobre a condecoração nazi atribuída ao dirigente judeu português Moses Amzalak. Com a jornalista Sofia Leite, fez dois documentários sobre a História portuguesa do séc. XX.
Foi o representante dos trabalhadores no Conselho de Opinião da RTP, membro da Comissão de Trabalhadores da RTP e membro do Conselho Fiscal do Sindicato dos Jornalistas. É jornalista da RTP.
Em 2016 editou o livro Varela Gomes - «Que Outros Triunfem Onde Nós Fomos Vencidos».
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António Simões Brás
Nascido em Lisboa em 1970, António Simões Brás dedicou-se à investigação histórica e ao jornalismo, tendo integrado as redações de vários órgãos informativos (caso de Visão), privilegiando as áreas da cultura e das artes plásticas. Licenciado em História, especializou-se em Museologia, estando a ultimar de momento uma tese na Universidade Nova de Lisboa sobre Maria Alice Beaumont, antiga diretora do Museu Nacional de Arte Antiga.
O acesso que teve às memórias inéditas da duquesa de Palmela, embaixatriz em Londres e amiga íntima de Isabel II e da família real inglesa (que a visitou na sua quinta, na Arrábida), permitiu-lhe a escrita do livro Os Dias Portugueses de Isabel II – documento de excepcional expressividade memorialista, política, social e cultural.
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Armando Cerqueira
Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Armando Cerqueira nasceu em 1944. Desde os finais da adolescência, foi redactor dos suplementos «Juvenil» do Diário de Lisboa e do República. Como muitos jovens da sua geração, participou activamente na oposição à Ditadura e à Guerra Colonial, tendo sido, em consequência disso, e por duas vezes, detido pela PIDE e tendo estado preso vários meses. Após um curto exílio em Paris, em 1965, regressou a Portugal decepcionado com o ambiente de desunião entre os jovens exilados portugueses. Cumpriu o serviço militar obrigatório, tendo sido mobilizado e enviado para Nova Lisboa, Angola, onde cooperou com os meios oposicionistas e anticoloniais. Trabalhou durante dezasseis anos no Banco Europeu de Investimentos. No quadro dos programas desenvolvidos pelos organismos da ONU, cooperou em projectos técnicos da Unesco e da CNUCED no Ruanda e na Serra Leoa. É ainda antologiador, em colaboração com Joaquim Pessoa e José do Carmo Francisco, das colectâneas poéticas O Trabalho e O Desporto. Publicou em 2015 o livro Revolução e Contra-Revolução em Portugal (1974-1975).
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Baptista-Bastos
Baptista-Bastos nasceu em Lisboa, em 1933. Depois de frequentar a Escola de Artes Decorativas António Arroyo e o Liceu Francês, começou o seu percurso de jornalista em O Século. Em 1965 foi contratado como redactor, altura em que se notabilizou pelas grandes reportagens feitas em Portugal e no estrangeiro. Ao longo da sua vida profissional, colaborou com os principais órgãos de comunicação nacionais. Fundou ainda o semanário O Ponto, apresentou programas televisivos, escreveu para rádios e foi redactor da agência France Press em Lisboa.
Considerado um dos mais importantes prosadores portugueses contemporâneos e autor de uma vasta bibliografia, a qualidade do seu labor jornalístico e literário foi reconhecida com a outorga de inúmeros galardões, estando a sua obra publicada em várias línguas, como o francês, alemão, castelhano, checo, búlgaro, russo. Foi autor de uma crónica semanal no Diário de Notícias e no Jornal de Negócios.
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Carlos Ademar
Carlos Ademar nasceu em Vinhais, em 1960. É mestre em História Contemporânea, professor da Escola da Polícia Judiciária e colaborou na formação de órgãos de investigação dos PALOP. É fundador da Revista de Investigação Criminal.
Como investigador, é autor da obra Vítor Alves – O Homem, o Militar, o Político e, com Ana Aranha, de No Limite da Dor. É ainda autor, entre outros, dos romances Na Vertigem da Traição, O Chalet das Cotovias, O Homem da Carbonária, Estranha Forma de Vida e Memórias de Um Assassino Romântico.
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Catarina Dias
Catarina Dias nasceu em Lisboa, em 1982, e licenciou-se em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. Trabalhou como produtora de conteúdos em programas de entretenimento, mas foi pela ficção que se apaixonou. Escreveu novelas como Mundo Meu, Jura, Perfeito Coração e Laços de Sangue e estreou-se nas séries com Depois do Adeus, que originou o livro homónimo. Escreveu um livro da série «Morangos com Açúcar», em coautoria, e trabalhou como ghost writer.
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Catarina Martins
Catarina Martins nasceu no Porto, em 1973. A infância foi passada de terra em terra: escola primária em São Tomé e em Cabo Verde; depois, em Aveiro. Com 18 anos, em Coimbra, frequenta a Faculdade de Direito, abandonando o curso depois, a meio do 3º ano. Já no Porto, conclui a licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas e um mestrado em Linguística. Actriz, encenadora, dramaturga. Fundadora em 1994, no Porto, da companhia de teatro Visões Úteis, na qual desenvolve actividade profissional até 2009, em festivais, escolas, aldeias do interior e bairros periféricos das cidades, em Portugal, mas também em Itália e Espanha. É co-autora de diversos textos de teatro e do ensaio de dramaturgia Visíveis na Estrada Através da Orla do Bosque.
Dirigente do CITAC, em Coimbra, entre 1993 e 1994. Dirigente da Plateia, associação de profissionais das artes cénicas, entre 2004 e 2009. Activista de movimentos culturais e de trabalhadores precários.
Deputada à Assembleia da República desde 2009. Coordenadora do Bloco de Esquerda desde 2012.
Publicou o livro Mitos Urbanos em 2015.
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Cristina Carvalho
Cristina Carvalho nasceu em Lisboa, a 10 de Novembro de 1949. Durante a sua actividade profissional, contactou com milhares de pessoas e visitou inúmeros países.
É autora das obras Até já não é Adeus, Momentos Misericordiosos, Estranhos Casos de Amor, Tarde Fantástica, A Casa das Auroras, Rómulo de Carvalho/António Gedeão – Príncipe-Perfeito e Marginal. Escreveu ainda os romances O Gato de Uppsala, Nocturno, O Romance de Chopin e Lusco-Fusco, que integram o P. N. de Leitura, e Ana de Londres.
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David Toscana
David Toscana nasceu no México, em 1961. Reconhecido como um dos mais notáveis escritores latino-americanos, publicou em Portugal Evangelha, O Exército Iluminado (Edições Parsifal, 2014), O Último Leitor e Santa Maria do Circo, romance adaptado ao cinema tendo Lima Duarte como protagonista.
Autor de mais de uma dezena de títulos, a sua obra está publicada em diversas línguas e em países como França, Itália, Inglaterra, Alemanha, Croácia, Eslovénia, Grécia, Polónia, Sérvia, Suécia ou Turquia, entre muitos outros, e foi alvo de distinção com a atribuição de diversos galardões, de que se destacam os prémios Antonin Artaud, José Fuentes Mares e José María Arguedas, da Casa das Américas.
Integrou o International Writers Program, da Universidade de Iowa, e do Berliner Künstlerprogramm e é membro do Sistema Nacional de Creadores de Arte mexicano.
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Edmundo Pedro
Edmundo Pedro nasceu em 1918, no Samouco, em Alcochete. Criado num ambiente familiar de forte contestação política, desde cedo enveredou pela luta contra a ditadura salazarista. Com apenas 13 anos entrou para o Arsenal da Marinha, onde conheceu Francisco de Paula Oliveira, com quem estabeleceu uma profunda relação de amizade e companheirismo.
Em 1936, foi deportado para o Tarrafal, integrando o primeiro contingente de presos políticos que inaugurou o «Campo da Morte Lenta» e de onde só regressaria nove anos depois. Em 1958, envolveu-se de forma activa na campanha presidencial do general Humberto Delgado. Em 1961, participou no assalto ao quartel de Beja. Durante o Estado Novo, conheceu ainda as prisões do Aljube, Caxias e Peniche.
Em 1973, adere ao Partido Socialista, pelo qual foi, já depois do 25 de Abril, deputado à Assembleia da República, na I e III legislaturas. Foi ainda presidente da RTP.
Publicou o livro Pavel - Um Homem não se Apaga.
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Fernando Dacosta
Romancista, dramaturgo, conferencista, jornalista, Fernando Dacosta nasceu em Angola, de onde foi, em criança, para o Alto Douro. Fixado em Lisboa, cursa Letras e inicia-se no jornalismo e na literatura. Integrou as redacções de jornais como Diário de Lisboa, Diário de Notícias, O Jornal ou Público.
Tem mais de 25 obras publicadas, entre as quais se destacam a peça Um jipe em segunda mão, sobre a Guerra Colonial (Prémio de Teatro RTP e da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro), o romance O Viúvo (Prémio Círculo de Leitores-Ler) e as narrativas Moçambique, todo o sofrimento do mundo (prémios Gazeta e Fernando Pessoa), Máscaras de Salazar, Os Retornados mudaram Portugal (Prémio Clube Português de Imprensa), Viagens Pagãs e O Botequim da Liberdade. Em 1995 foi agraciado com a Ordem do Infante D. Henrique e, em 2013, eleito sócio-correspondente da Academia das Ciências, Secção de Letras, de Lisboa.
Fernando Esteves Pinto
Nascido em Cascais em 1961, Fernando Esteves Pinto desde muito cedo se dedicou à literatura, colaborando no Jornal de Letras e no Diário de Notícias.
Em 1990, foi galardoado com o Prémio Inasset Revelação de Poesia, atribuído pelo Centro Nacional de Cultura, cujo júri era composto por José Saramago, António Alçada Baptista e Pedro Tamen. Em 1998, obteve uma bolsa de criação literária concedida pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas.
Do romance à poesia, do conto ao ensaio, a sua obra literária estende-se por vários domínios, destacando-se os títulos Conversas Terminais, Brutal, Dispensar o Vazio, Património Bukowski ou o Carteiro de Fernando Pessoa. Foi um dos fundadores da revista Sulscrito, sendo actualmente o seu coordenador. A sua obra está publicada em Espanha, México e Marrocos.
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Fernando Sobral
Escritor e jornalista. Escreve ficção e não ficção. Viaja por Lisboa em busca de mistérios. Percorre a história para encontrar memórias perdidas. O resultado está em romances como Na Pista da Dança, Ela Cantava Fados, O Navio do Ópio, L.Ville, As Jóias de Goa ou O Segredo do Hidroavião. E em obras de carácter político, histórico e económico como Os Anos Sócrates. Escreveu, em co-autoria, Os Mais Poderosos da Economia Portuguesa, A Teia do Poder, Alfredo da Silva, a CUF e o Barreiro ou Barings, a História do Banco Britânico que Salvou Portugal.
Começou no «DN/Jovem», suplemento do Diário de Notícias, e integrou as equipas do Semanário, Blitz, Se7e, Independente e Diário Económico. Trabalhou em rádio, e na televisão colaborou em diversos projectos como «Escrita em Dia», na SIC, e «Ler para Crer» e «Primeira Página», na RTP.
Escreve no Jornal de Negócios as colunas «O Pulo do Gato» e «Oriente». Colabora também no Correio da Manhã e no Ponto Final (Macau).
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Filipa Lino
Filipa Lino nasceu em Lisboa a 2 de Julho de 1975, em pleno Verão Quente. Pouco depois a sua família mudou-se para Setúbal, cidade onde reside ainda hoje. Licenciou-se em Comunicação Social, na Escola Superior de Educação de Setúbal, e fez o seu percurso profissional sobretudo na área do jornalismo económico. Começou como estagiária no jornal Semanário, em 2000, e um ano depois na RTP. Actualmente é jornalista do Jornal de Negócios, redacção que integrou em 2003.
Durante dois anos pertenceu à editoria de empresas daquele diário e nos oito anos seguintes integrou a redacção de economia da RTP, no âmbito de uma parceria entre o jornal e a televisão pública para a realização do programa «Contas em Dia», na RTPN. De volta ao Jornal de Negócios, em 2013, integrou a equipa do suplemento de fim-de-semana «Weekend». As Nacionalizações do PREC é o seu primeiro livro.
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Filipa Vera Jardim
Filipa Vera Jardim começou a sua carreira literária no suplemento «DN Jovem», do Diário de Notícias. A sua obra está publicada em Portugal e no estrangeiro, integrando várias colectâneas. Integra o Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora e tem participado em inúmeros eventos de poesia, tertúlias e encontros literários. São Martinho do Porto - Momentos... é seu mais recente livro.
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Filomena Marona Beja
Filomena Marona Beja nasceu em Lisboa, em 1944. Depois de frequentar o Lycée Français Charles Lepierre e a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, desenvolveu a sua actividade profissional na área da documentação técnico-científica. O romance As Cidadãs constituiu a sua estreia literária, a que se seguiram Betânia e A Sopa (galardoada com o Grande Prémio de Literatura dst em 2006), A Cova do Lagarto (Grande Prémio de Romance e Novela da APE/DGLB), O Eléctrico 16, Um Rasto de Alfazema ou Avenida do Príncipe Perfeito.
É ainda autora dos livros de contos Histórias Vindas a Conto e do conjunto de novelas Franceses, Marinheiros e Republicanos…, tendo igualmente participado nas antologias Histórias em Língua Portuguesa, Uma Casota entre o Muro e o Limoeiro e De la Saudade a la Magua, editado em Espanha.
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Gonçalo Pereira Rosa
Gonçalo Pereira Rosa nasceu em Lisboa em 1975. Jornalista desde 1994, trabalhou na imprensa desportiva e integrou a equipa fundadora da edição portuguesa da National Geographic Magazine, da qual é director desde 2006. É autor do blogue Ecosfera, do livro A Quercus nas Notícias e de guiões para banda desenhada, como a reconstituição da história de Diogo Alves, o assassino do Aqueduto.
Mestre em Comunicação Social pela Universidade Católica Portuguesa (UCP) e doutorado em Sociologia pelo ISCTE, é investigador do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura da UCP com trabalho publicado sobre Ambiente, Ciência e a História do Jornalismo português no século XX. Tem uma investigação em curso sobre a história do Diário Popular. Em 2015 publicou o livro Parem as Máquinas!.
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Inês Gomes
Inês Gomes nasceu em Almada, em 1975, e licenciou-se em Comunicação Social na Universidade Católica. Depois de uma breve passagem pelo jornalismo, experimentou dar aulas de informática e de guionismo. Desde 2001 que se dedica a fazer argumentos para televisão. Escreveu novelas como Nunca Digas Adeus, Saber Amar e Queridas Feras, coordenou os projectos juvenis «Morangos com Açúcar» e «Lua Vermelha» e é autora das séries Velhos Amigos, Maternidade 2 e Depois do Adeus, que originou o livro homónimo.
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Joaquim Magalhães de Castro
Joaquim Magalhães de Castro nasceu nas Caldas de São Jorge, em Santa Maria da Feira. Escritor, jornalista independente, fotógrafo e investigador da História da Expansão Portuguesa, é autor dos livros Mar das Especiarias, Viagem ao Tecto do Mundo – O Tibete Desconhecido, No Mundo das Maravilhas (integrados no Plano Nacional de Leitura), Oriente Distante, Na Senda de Fernão Mendes Pinto, Os Filhos Esquecidos do Império e Costa da Memória.
Publicou ainda os álbuns fotográficos Sagres, a Nossa Barca, Os Bayingyis do Vale do Mu – Lusodescendentes na Birmânia e A Maravilha do Outro – No Rasto de Fernão Mendes Pinto. É também autor dos documentários televisivos Bayingyi, a Outra Face da Birmânia, Himalaias – Viagem dos Jesuítas Portugueses e De um Lado para o Outro – Diários da Mongólia.
Colabora na imprensa de Portugal e de Macau, onde habitualmente reside.
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José Jorge Letria
Jornalista e escritor, José Jorge Letria nasceu em Cascais. Foi vereador da Cultura da sua terra natal entre 1994 e 2002. Foi redactor e editor em alguns dos mais importantes jornais portugueses, terminando a actividade como editor do Jornal de Letras. É pós-graduado em jornalismo Internacional, mestre em Relações Internacionais e doutorando em Ciências da Comunicação. Autor de uma vasta obra literária, tem livros traduzidos em mais de uma dezena de idiomas. Foi distinguido com importantes prémios literários em Portugal e no estrangeiro – Prémio Internacional UNESCO, Prémio Aula de Poesia de Barcelona, Prémio Plural (México), dois grandes prémios da Associação Portuguesa de Escritores, etc. Foi, com José Afonso e outros, um dos nomes mais destacados do canto político em Portugal, tendo sido agraciado com a Ordem da Liberdade pelo presidente Jorge Sampaio. É presidente da Direcção e do Conselho de Administração da Sociedade Portuguesa de Autores e presidente do Comité Europeu de Sociedades de Autores da CISAC.
Em 2016 publicou o livro Tiro e Queda - Mortes que Mudaram a História nas Edições Parsifal.
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José Mateus
José Mateus nasceu em Castelo Branco. Licenciado em Arquitetura, fundou o atelier ARX Portugal. Foi professor universitário, conferencista em diversos países e integrou o júri de vários prémios. Autor da revista Linha e da série de TV «Tempo&Traço», é presidente executivo da Direção da Trienal de Arquitetura de Lisboa.
Foi co-autor da obra 25 de Abril - Roteiro da Revolução, publicado em 2017.
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Luciano Reis
Luciano Reis nasceu no concelho de Pampilhosa da Serra. É licenciado em Gestão das Artes e frequentou o mestrado em Estudos de Teatro, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É igualmente diplomado em Formação de Actores pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
É formador de um alargado leque de disciplinas e trabalha regularmente em projectos culturais, educativos e artísticos. É autor de cerca de 90 livros, distribuídos por áreas tão diversas como a biografia, o teatro, a poesia, o romance, ou a investigação histórica, entre outras. É ainda autor de As Grandes Divas do Século XX e Tozé Brito: Eu Sou Outro Tu, publicados pelas Edições Parsifal.
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Luísa Franco
Luísa Franco nasceu na vila da Calheta, na ilha da Madeira, em 1953.
Depois de terminar os estudos secundários, foi para Coimbra, em cuja universidade se licenciou em Românicas.
Após os estudos, decide recuperar a casa que herdou dos avós, em Madalena do Pico, nos Açores, onde lecionou no ensino básico e secundário durante mais de 30 anos. Nunca se casou, nem se lhe conheceram namorados.
É autora do livro A Montanha e o Titanic.
Morreu a 15 de Abril de 2012, no dia em que se cumpriam os 100 anos da tragédia do Titanic.
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Luís Lourenço
Luís Lourenço nasceu em Leiria. Médico, é autor de uma vasta obra, que abrange o romance, o conto ou a poesia. A sua obra tem sido alvo de distinção em Portugal e no estrangeiro, tendo recebido, entre outros, os prestigiados Prémio Internacional de Romance e Prémio Internacional de Conto, o Prémio Hebron de Literatura, o Prémio Revelação de Literatura da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos e, por duas vezes, uma Menção Honrosa no Prémio Fialho de Almeida.
É membro honorário e correspondente da Academia de Artes e Filosofia do Rio de Janeiro e da Academia de Artes, Letras e Ciências de São Lourenço e sócio-correspondente da Academia de Letras e Artes do Nordeste.
Co-fundador da Sociedade Gaúcha de Médicos Poetas, é presidente honorário da Sociedade Portuguesa de Escritores e Artistas Médicos e também sócio-correspondente da União Brasileira de Escritores. Em 2015 publicou o livro A Moura e o Príncipe.
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Luz Martínez
Luz Martínez nasceu em 1980, na cidade de Pachuca, capital do estado de Hidalgo, México. É licenciada em Relações Internacionais pela Universidad de las Américas, na Cidade do México. Durante quase uma década, participou activamente em projectos de desenvolvimento e campanhas de sensibilização junto de comunidades indígenas, o que a levou a conhecer toda a extensa República Mexicana.
Participou ainda em projectos envolvendo as comunidades migratórias mexicanas, dedicando particular atenção à problemática fronteiriça envolvendo os Estados Unidos. Integrou também equipas de trabalho de planeamento de políticas públicas.
Em 2010, ingressa no Servicio Exterior Mexicano, o que a estimula a estudar mais profundamente a diversidade e a riqueza do seu país. Actualmente, desempenha funções na Embaixada do México em Lisboa. Além do gosto de viajar, de ler, de pintar ou de estar com os amigos, a cozinha é a sua grande paixão, tendo publicado o livro de recitas À Mesa com Frida Kahlo.
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Manuel da Silva Ramos
Manuel da Silva Ramos nasceu na Covilhã, em 1947. Estudou Direito em Lisboa, mas por causa do fascismo exilou-se em França. Aos 21 anos ganha o Prémio de Novelística Almeida Garrett, com Os Três Seios de Novélia. Publica em parceria com Alface: Os lusíadas; As Noites Brancas do Papa Negro; e Beijinhos. É ainda autor de Portugal, e o Futuro?; O Tanatoperador; Café Montalto; O Sol da Meia-Noite; A Ponte Submersa; Três Vidas ao Espelho; Pai, Levanta-te, Vem Fazer-me um Fato de Canela!; Perfumes Eróticos em Tempo de Vacas Magras; Impunidade das Trevas; e O Deputado da Nação.
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Manuel Tomás
Manuel Tomás nasceu na ilha do Pico, onde vive, entre o mar e a montanha, sobre as rochas e sob os salgueiros, junto aos maroiços. Estudou no Pico, São Miguel, Terceira, Faial e Lisboa.
Professor e jornalista, presidiu a três escolas no Faial e no Pico, fundou e dirigiu o semanário Ilha Maior, com o qual mantém regular colaboração. Escreve semanalmente no Diário Insular (Terceira) e mantém colaborações com diversos órgãos de comunicação social dos Açores.
Foi presidente do Círculo de Amigos da Ilha do Pico, presidente da Paisagem da Cultura da Vinha do Pico e presidente da Comissão Científica do Plano Regional de Leitura.
É autor das obras A Música das Sete Cidades, Entre Sei Lá e o Quê (em colaboração com Marta Oliveira), Picolândia, Maroiço, Nunes da Rosa – Estudo e Antologia, Ainda Há a Chuva a Cair e De Amicitia (em colaboração com Marta Oliveira e Gracinda Jorge). Organizou, fixou o texto e fez a introdução das obras Ilha Morena e A Tarde e a Sombra, de Tomás da Rosa, tendo ainda sido o autor da edição crítica de Miragem do Tempo, deste autor. O Pintor Excessivo é a sua estreia na ficção.
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Maria de Deus Beites Manso
Doutorada em História, Maria de Deus Beites Manso é professora auxiliar com agregação na Universidade de Évora. Integra vários centros de investigação, em Portugal e no Brasil, de que são exemplo o Centro de Investigação em Ciência Política (Universidades de Évora e Minho), Centro de História da Universidade de Lisboa ou o Centro de Estudos Interculturais/ISCAP.
Autora de vastíssima bibliografia, os seus trabalhos privilegiam a construção da globalização iniciada no século XV. Colabora frequentemente com universidades estrangeiras, especialmente no Brasil, Espanha, Macau e no Japão. Publicou a obra História da Companhia de Jesus em Portugal nas Edições Parsifal.
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Maria João Martins
Maria João Martins nasceu em Vila Franca de Xira em 1967 e tornou-se jornalista aos vinte anos, no extinto Diário de Lisboa. Durante duas décadas, foi redactora do Jornal de Letras, Artes e Ideias. Actualmente, colabora com as revistas Vogue, Máxima e UP e com o jornal brasileiro O Estado de S. Paulo.
Licenciada em História e mestre em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi professora universitária durante cinco anos e assinou um programa de História na RDP-Antena 2 durante dois anos.
É autora de vários estudos de História, nomeadamente Divas, Santas e Demónios – Mulheres Portuguesas, O Paraíso Triste – O Quotidiano em Lisboa Durante a II Guerra Mundial e Luanda – Invenção de uma Capital. É ainda autora das novelas Escola de Validos e Como o Ar que Respiras.
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Mateus Brandão
Mateus Brandão nasceu em 1982, em Santa Maria da Feira.
Desde muito cedo sentiu o apelo de viajar, fazendo-o sempre que possível no seu meio de transporte favorito – o comboio. Depois de percorrer todas as linhas do país,
uma viagem iniciática no Sud-Express permitiu-lhe o contacto, em 2007, com uma realidade surpreendente. O resultado foi um InterRail no ano seguinte pelo Leste europeu, a que se seguiu outro em 2008, por terras da Roménia, Bulgária, Finlândia e dos países do Báltico.
Em 2011, decide unir o extremo setentrional da Europa ao ponto mais austral de África: nascia, dessa forma, o projecto «De Cabo a Cabo», que o levaria a percorrer durante vários meses mais de vinte e cinco mil quilómetros – e que está na origem de Destino: Sul. Já percorreu Portugal a pé. Actualmente concilia a sua profissão de arquitecto com a de guia de viagens. A próxima partida é no mítico Trans Europ Express, até Moscovo.
Miguel Real
Miguel Real é investigador do CLEPUL – Centro de Literaturas e Culturas Europeias e Lusófonas, da Universidade de Lisboa, e publicou, nos anos recentes, os ensaios Introdução à Cultura Portuguesa, O Pensamento Português Contemporâneo. 1890-2010, Nova Teoria do Mal, O Romance Português Contemporâneo. 1950-2010, Nova Teoria da Felicidade, Mensagem de Fernando Pessoa comentada por Miguel Real, Nova Teoria do Sebastianismo, O Futuro da Religião e Manifesto em Defesa de uma Morte Livre.
Entre outras distinções, recebeu o Prémio Jacinto do Prado Coelho, da Associação Portuguesa dos Críticos Literários, pelo ensaio Eduardo Lourenço e a Cultura Portuguesa; na ficção, o Prémio Fernando Namora, pelo romance A Voz da Terra; e, em conjunto com Filomena Oliveira, o Grande Prémio de Teatro SPA/Teatro Aberto, pela peça Uma Família Portuguesa.
No campo do romance, publicou recentemente O Último Europeu. 2284.
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Pedro Martins
Irremediável soixante-huitard (low profile), Pedro Martins nasceu em Beja, em 1949.
Estudou no Liceu da cidade natal e frequentou universidades (Bélgica, Portugal). Trabalhou na banca e no mundo dos livros.
Colaborou em inúmeras publicações, de que são exemplo os jornais Diário de Lisboa, Ponto, Notícias da Amadora, Diário do Alentejo, Notícias do Sul ou Voz do Povo (2ª Série) e na revista Alentejo.
Esteve dois anos (entre 1971 e 1973) na Guerra Colonial, na Guiné, experiência que está na génese do livro A Inscrição dos Dias - Cartas para Q., publicado em 2016.
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Pedro Soares de Mello
A par da actividade profissional em áreas completamente distintas, Pedro Soares de Mello cedo começou a interessar-se pela fotografia de viagem. Esta prática levou-o a explorar inicialmente os cenários da natureza, evoluindo depois para o desenvolvimento da fotografia de reportagem, de espectáculo e promocional. Em 2015, publicou o livro São Martinho do Porto - Momentos.
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Raquel Ochoa
Raquel Ochoa nasceu em Lisboa, em 1980. Licenciou-se em Direito. O seu primeiro romance, A Casa-Comboio, que retrata a saga de uma família indo-portuguesa, foi galardoado com o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, tendo sido também editado em Itália. Seguiram-se Sem Fim à Vista – A Viagem e Mar Humano. Publicou as biografias A Infanta Rebelde, uma obra que testemunha o percurso da vida singular e apaixonante da Infanta D. Maria Adelaide de Bragança, e Bana – Uma vida a Cantar Cabo Verde. Repórter de viagens, é ainda autora de O Vento dos Outros, que resulta de uma jornada de muitos meses por diversos países da América do Sul, e As Noivas do Sultão, romance que se baseia num incidente diplomático entre Portugal e Marrocos.
É colaboradora habitual de diversos jornais e revistas.
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Raquel Varela
Raquel Varela é doutora em História Política e Institucional e professora universitária. Coordena vários grupos de trabalho e projetos, em Portugal e no estrangeiro. Autora de vasta bibliografia sobre a História Contemporânea de Portugal, é ainda presidente da The International Association Strikes and Social Conflicts.
Foi co-autora do livro 25 de Abril - Roteiro da Revolução, publicado em 2017.
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Susana Gaudêncio
Susana Gaudêncio é artista plástica. Licenciada em Pintura e mestre em Belas Artes. Doutoranda e membro do Centro de Investigação de Estudos em Belas Artes, realizou inúmeras exposições, é autora de vários livros e docente universitária. É ainda co-autora do livro 25 de Abril - Roteiro da Revolução, publicado em 2017.
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Vanessa de Almeida
Vanessa de Almeida nasceu em Lisboa. É licenciada em História (variante História da Arte) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e mestre em Antropologia, na área de especialização em Direitos Humanos e Movimentos Sociais, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Autora de dois livros e com colaboração em várias obras colectivas, tem como temáticas de interesse os movimentos sociais, a clandestinidade política, o género e os usos da memória. É investigadora do Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. Publicou o livro Mulheres da Clandestinidade, em 201, nas Edições Parsifal.
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